A TRILOGIA INICIAL É UM SUCESSO EDITORIAL
Três volumes com capa dura acondicionados em estojo.
A obra de valor histórico inestimável é composta por três volumes de capa dura, impressa totalmente a cores em papel couchê 150 gramas, traz 1200 páginas sobre a história da Imigração Italiana.
A MAIOR OBRA SOBRE A IMIGRAÇÃO ITALIANA JÁ PUBLICADA!
A trilogia reúne em uma só obra a trajetória da imigração, contada por renomados historiadores, a construção das cidades colonizadas pelos italianos e a vida dos descendentes que fizeram histórias de sucesso!
AUTORES
PÁGINAS
PALAVRAS
VOLUME I
A História
A COLÔNIA CAXIAS
(1875-1884)
A Colônia Caxias foi uma criação política, econômica e social do Estado imperial brasileiro e durou de 1875 a 1884. Após esse ano, a comunidade tornou-se distrito do município rio-grandense do Caí, e em 1890 foi tornado município autônomo pertencente ao estado do Rio Grande do Sul.
O texto de Roberto Nascimento que faz parte do primeiro volume aborda alguns aspectos gerais do período em que a localidade era colônia do Estado e estava sob um regime jurídico específico.
O Estado imperial brasileiro não criou apenas Caxias: ele criou um grande número de núcleos coloniais, em diferentes momentos do seu tempo de existência (1822 a 1889).
OS ITALIANOS NA CAPITAL
(1850-1976)
A emigração italiana alcançou praticamente todas as regiões da península. Claro que algumas zonas registraram maior fluxo de êxodo que outras. Após a Unificação, em 1861, diversas circunstâncias internas e externas da sociedade italiana influenciaram o deslocamento de muitos habitantes do Estado recém-criado.
Leonardo de Oliveira Conedera trata da presença de imigrantes italianos em Porto Alegre entre o século XIX e XX. Atualmente, mais de 40 mil cidadãos italianos (imigrantes e descendentes) residem na capital do Rio Grande do Sul. O texto apresenta a inserção do elemento italiano, os espaços e a contribuição dos peninsulares no contexto porto-alegrense entre o oitocentos, e o novecentos.
RITRATI E PROVÈRBII
Uma experiência de promoção da língua talian
Após Inventário Nacional, realizado em 2009-2010, pesquisas realizadas pela Universidade de Caxias do Sul e mais de 20 anos de encontros e esforços de suas lideranças conduzidas pelo Rio Grande do Sul, o Talian foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial – Língua de Referência Cultural Brasileira
Nedi Terezinha Locatelli destaca o reconhecimento na América Latina de uma língua de imigração e, possivelmente a única língua de origem italiana reconhecida fora da Itália.
O Talian inventariado tem localização geográfica e características histórico-linguísticas próprias. É o primeiro inventário de falares de origem italiana no Brasil.
ESTRANGEIROS PERSEGUIDOS
(1938-1944)
As primeiras medidas restritivas do Governo Vargas contra os estrangeiros acontecem no início dos anos de 1930, limitando a entrada nos navios de terceira classe a somente aqueles que possuíam os biglietti di chiamata (bilhetes de chamada) e a consequente legge di quote (lei de cotas) onde se impõe um percentual na entrada do país para cada nacionalidade.
Catia Dal Molin fala sobre uma época traumática para os italianos e os seus descendentes. Quem viveu essa época prefere muitas vezes o silêncio. A historiografia faz poucas referências a esses episódios de maneira específica e é muito difícil encontrarmos material documental e pessoas vivas que possam contar essa história. Nessas colônias, esse foi um momento muito difícil, visto como de grande humilhação e vergonha.
VOLUME II
As Famílias
O GIGANTE DO TRANSPORTE COMEÇA A BORDO DE UMA CARROÇA
Uma história contada pelo pai, Eugênio Bertolini, um dos pioneiros do transporte na serra gaúcha, encantou seu filho Irani. O fascínio pelas pequenas viagens do pai, transportando vinho de Santo Alexandre até Garibaldi, fez o menino crescer pensando em buscar o desconhecido, pensando em mais, e mais longe.
O texto de Luis H. Rocha conta a história da família Bertolini, que começou com o transporte de vinho a bordo de carroças puxadas por parelhas de burro e hoje é um dos maiores grupos empresariais do País na área do transporte.
“Foi uma época de muito trabalho, com poucas horas de sono, a maioria delas no pátio de um posto qualquer à beira da estrada, debruçado em cima do volante do caminhão”, conta Irani sobre as jornadas de trabalho para pagar seu primeiro caminhão.
O MESTRE EM ENCANTAR CLIENTES
Adelino Colombo sabe, como ninguém, cativar um cliente. Comanda uma rede com 250 lojas e ensina que “não há outro jeito de crescer a não ser pelo conhecimento, trabalho e muita economia”. Ele escreve na história dos negócios brasileiros o sobrenome italiano que carrega consigo
Claudia Iembo narra no Volume 2 a trajetória de um dos mais bem-sucedidos empresários brasileiros. Começa como a de todo descendente de imigrantes italianos, nas águas salgadas do oceano que separa um país do outro. Tomado de coragem para iniciar uma vida nova, Ambroggio Colombo, filho de Francesco e Anunciatta, foi o primeiro filho do casal a pegar o navio rumo ao Brasil, um destino desconhecido e repleto de incertezas, em 1875. Anos depois, mais integrantes da família vieram, trazendo na bagagem, além da esperança, muita disposição ao trabalho, sem imaginarem que fariam história, pelas ações e pelos descendentes que teriam.
DO MODESTO ARMAZÉM AO GRUPO EMPRESARIAL
Corria o século XIX e o desgastante processo que culminou com a Unificação da Itália deixou parte da população emcondições de extrema miséria. Foi a possibilidade de emigrar com a família para um lugar onde havia a promessa de terra e trabalho que levou esperança a Pietro Zaffari, bisavô de Francisco José Zaffari.
Começava assim a trajetória da família no Brasil. Uma história construída com muito trabalho e que originou uma das maiores redes de supermercados e shoppings centers do país.
A família Zaffari veio da cidade italiana de Montecchio Maggiore, província de Vicenza, onde os seus antepassados trabalhavam como contadini (camponeses).
A SAGA NO BRASIL DO ACORDEÃO
O acordeão é o instrumento musical símbolo do Rio Grande do Sul. Lugar de nascimento de Luiz Matheus Todeschini, nome de destaque na história do acordeão no Brasil. Conhecido também como gaita ou sanfona, algumas famílias chegavam a ter até dois desses instrumentos em casa nos anos 1950.
A saga do fundador da fábrica de acordeões Todeschini, Luiz Matheus Todeschini, se inicia no dia 15 de Setembro de 1906, na localidade de Alfredo Chaves, atual Veranópolis. Todeschini, ainda criança, costumava visitar a casa da família de Túlio Veronese, profissional que consertava acordeões. Conta-se que o menino ficou muito curioso ao ver uma máquina rudimentar que fazia botões de ossos de canela de bois para os instrumentos. Vem dessa curiosidade, e das oportunidades de mudanças, sua história de crescimento empresarial, o que lhe conferiu, alguns anos mais tarde, Medalha de Ouro pela criação da primeira gaita apianada com teclas de madrepérolas, com 37 teclas e 80 baixos, na exposição do Cinquentenário da Imigração Italiana no Rio Grande do Sul, realizada em Porto Alegre, em 1925. Até então, as gaitas tinham botões de louça ou de osso.
VOLUME III
As Cidades
SILVEIRA MARTINS
A SEDE DA QUARTA COLÔNIA
O núcleo inicial da Quarta Colônia Imperial de Imigração Italiana foi criado em 1877, nas terras pertencentes ao município de Santa Maria da Boca do Monte, que em 1878 passa a receber famílias italianas. As atas da Câmara de Vereadores de Santa Maria da Boca do Monte testemunham a anexação das terras ao patrimônio da cidade que deram origem ao seu núcleo colonial, em que registram também o apoio do político rio-grandense Gaspar Silveira Martins, conforme registros da Ata de 13 de janeiro de 1876.
Em 19 de setembro de 1878, o Núcleo Colonial de Santa Maria da Boca do Monte foi elevado à categoria de Colônia, recebendo o nome de Silveira Martins, em homenagem ao político que foi um defensor da política de imigração.
Silveira Martins está distante 30 km de Santa Maria. A cidade é considerada o núcleo berço da Quarta Colônia de Imigração Italiana do RS, pois em suas terras chegaram os primeiros imigrantes europeus, em dezembro de 1877.
NOVA PRATA
TERRA DE ÁGUAS TERMAIS E CAPITAL NACIONAL DO BASALTO
No princípio era a selva onde vagavam grupos de nativos denominados Coroados. Por volta de 1850, um furacão destrói a mata do imenso anfiteatro. Nascem capoeiras, forma-se um pequeno núcleo de lusos brasileiros e afro-descendentes.
Nova Prata situa-se na Serra Gaúcha, Destino Uva e Vinho e compõe o Roteiro Turístico Termas e Longevidade. Seu principal atrativo turístico é o Complexo Hidrotermal Caldas de Prata, o qual atrai turistas durante o ano todo para suas piscinas abertas e cobertas com água corrente jorrando a 41°C, tudo em meio à primeira Floresta Municipal do país.
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